domingo, 29 de agosto de 2010

Fotos da Exposição Corpos


Publicar foto por foto no meu blog seria muito cansativo, além do mais um vídeo é mais divertido.Nos créditos finais não aparece nada abaixo de "música", porém a direção musical também fora feita por mim.

sábado, 28 de agosto de 2010

Exposição Corpos






A 28 de agosto do corrente ano, tive a oportunidade majestosa de junto com meu colégio ir a exposição "Corpos" que atualmente está na "oca" do parque do Ibirapuera, na capital paulista.
Uma experiência incrível, oportunidade única. Algo que jamais apagar-se-á de minha memória.
Infelizmente as regras da exposição proíbem o uso de celulares, canetas e câmaras fotográficas, ou seja a exposição não terá fotos nessa postagem.
Porém meu orkut terá várias fotos do parque e das pessoas que me acompanharam. Algumas foram censuradas a pedido de outrem, mas as demais estarão disponíveis a todos.
Mas voltando a falar da exposição, ela realmente vale a pena. Cada centavo é recompensado com o fascinante corpo humano em sua natureza. As peças estão em estado perfeito, parecem até ainda viventes. Os painéis ilustrados e as frases pintadas na parede ressaltam ainda mais o conteúdo da exposição. Se você tiver a oportunidade de monitoria, aproveite, se não puder, visite lendo todas as placas, com calma. É uma visita maravilhosa, vale realmente a pena.

domingo, 22 de agosto de 2010

A Censura Paira Sobre o Riso

Quem entrou no Msn no dia 22 de agosto, pode ver no Msn Hoje que humoristas reuniram-se em São Paulo para protestas contra uma lei do Supremo Tribunal Federal que LIMITA O HUMOR EM ÉPOCAS DE ELEIÇÃO. Ou seja, um ato de censura.
Agora, penso eu, que se ja se faz humor com a política durante todo ano, por que enquanto estamos em clima eleitoral não se pode fazê-lo?
A unica vantagem dessa lei é garantir a lisura do processo eleitoral, fazendo assim que algumas informações não prejudiquem algum candidato. Porém acho que o povo sabe muito bem discernir o que é piada e o que é verídico, embora o horário eleitoral gratuito seja muitas vezes mais engraçado do que um programa de humor.
Afinal, querem de novo de forma paulatina cercar os pensamentos do povo, não permitindo-o rir com a realidade de uma eleição? E não seria esse humor uma forma de popularização da política, para que o povo possa refletir e pensar: "num candidato como esse eu não devo votar''?
Sempre brincamos com coisas sérias, eleições não podem escapar.
E se proíbem o humor fora do horário eleitoral, deve-se censurar também o que está dentro dele. Políticos que fazem graça e mal expõem seus dígitos e propostas não deveriam ser vetados? Partidos que fazem piada e nem mostram seus candidato também não deveriam ser vetados, afinal, fazerp piada pode gerar um boato que prejudicará um candidato.
Censura é algo repugnante, algo feito muitas vezes por covardia, medo de rebeliões. Por isso que deixo aqui meus protestos contra essa lei ridícula. Perdoe-me se vos ofendo, senhores do STF, mas a verdade deve ser dita, mesmo que vós queiras evitar.
Até a próxima, meus leitores.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Guerra Vampírica: Bram Stoker X Stephenie Meyer


"Minha vingança vai ser 'maligrina'!", mas calma, o Bento Carneiro não está incluso nesta postagem, estou aqui para falar de dois extremos dessas criaturas que odeiam alho. O assunto hoje é sobre Conde Drácula e Edward Cullen, ou melhor, sobre seus autores: Bram Stoker e Stephenie Meyer.
Afinal, sem fazer anacronismo, quem fez mais sucesso: o irlandês do século XIX, ou a autora contemporânea de Connecticut?
Vamos logo de cara admitir, gostando ou não de livros de vampiros, que eles fazem sucesso e sempre surpreendem os leitores assíduos misturando um item já existente com uma trama elaborada. Crepúsculo, acho eu, representa bem isso.
Mas se vós sois um leitor que tem a idéia fixa em achar que tais literaturas são fúteis, peço que não prossigas a leitura, afinal terei de fazer apologia tanto aos livros quanto aos autores.
Vamos voltar a questão do sucesso,Bram Stoker escreveu seu romance, "Drácula", em 1897, este foi escrito de forma epistolar, ou seja, como se fossem diários dos personagens. Incluiu em sua narrativa algo que na época não era comum, afinal a ficção estava ainda tomando forma. Sua obra fez sucesso estrondoso na Europa no seu lançamento, e faz sucesso até hoje em todo o globo, além de ser adaptado inúmeras vezes no teatro, cinema e em seriados. Sua narrativa é envolvente e de fácil interpretação.
Stephenie Meyer é do nosso tempo, vive o auge da comunicação, o que se publica hoje nos Estados Unidos, já é lido na Japão. Sua narrativa surpreendeu e continua surpreendender a cada livro, incluindo novas tramas a velha história dos vampiros. Romance, dúvida e maturação das escolhas, tudo divinamente abordado. Não demorou muito, e assim como Drácula, a Saga ganhou as grandes telas e com elas o grande público. Como a muito tempo não se via, um livro passou a ser cobiçado como objeto de desejo de grande parte da juventude, em contrapartida da era digital.
Porém, adimitemos, que o livro Crepúsculo, teve um grande impulso com o filmo homônimo, fazendo-o o seu sucesso ascender ao seu auge. Já Drácula somente dependeu dele mesmo e do talento de Stoker.
Mas, não desfoquemos, o assunto em questão foi quem fez mais sucesso em cada uma de suas épocas. E vamos ao (meu) veredicto, contando com as afirmações acima, imbuído no espírito de imparcialidade e sendo influído pelo meu gosto pelos dois extremos e "sentencio" que: para a infelicidade dos fãs fanáticos de Crepúsculo, Drácula fez mais sucesso. É só parar para pensar, numa época em que não se havia internet, que um livro tinha que primeiro ser manuscrito ou batido (para quem não sabe escrever em máquina de escrever é bater) para depois ser TIPOGRAFADO e que a literatura demorava a sair do âmbito local...o cara fez sucesso. Não que stephenie não tenha seus méritos, sua literatura é ótima, extremamente popular e com uma linguagem jovem. Ambos estão de parabéns por sua obra, com certeza Stoker marcou obra e Stephenie está a nos marcar.
Até a próxima.

sábado, 7 de agosto de 2010

Candidatos Ocultos


A mídia nos exerce um poder que até nós mesmos desconhecemos, ela nos influi em aspectos variativos. Na escolha dos produtos que consumiremos, o modo que vivemos e o jeito que levamos a vida. E de quatro em quatro anos podemos notar que se tratando de eleições, a mídia brasileira merece sumo destaque, afinal acaba também por nos influir.
Ora, mas como no âmbito da democracia, e em eleições que quase todos podem votar e se candidatar? Sim. Muitos acabam por votar naqueles que, mesmo contrariando as conjecturas do eleitor, votam nos candidatos que a mídia rotula com o já conhecido termo "presidenciável". E os demais concorrentes acabam por ser considerados até mesmo folclóricos, figuras meio que inacessíveis ao eleitorado, os quais a mídia omite os nomes ou passa por eles por alto. Esses tem que ser destacados por eles mesmo, nos seus longos segundo do horário eleitoral obrigatório.
Exagero, deve pensar o leitor. Mas, retruco que não.
Basta prestar atenção nos noticiários de qualquer emissora para se notar que os únicos candidatos que são citados são três, a se saber: Dilma Roussef, do PT, José Serra, do PSDB e Marina Silva, do PV. Somente três, não é interessante? Os demais são meramente citados dessa forma: "Os demais candidatos não chegar a um ponto percentual".
Mas afinal quem são esse outros candidato? E por que eles não são citados pelos seus poucos votos? É leitor, vós sendo eleitor ou não provavelmente mal sabe quem está a concorrer no pleito deste ano.
Para vocês não ficarem tão desenformados, eis os nomes de nossos "candidatos não presidenciaveis", segundo a mídia:
Concorrendo pelo PCB temos o candidato Ivan Pinheiro, já o candidato José Maria de Almeida concorre pela legenda do PSTU. O já conhecido José Maria Eymael concorre pelo seu tradicional PSDC, com seu característico jingle obviamente. Outro que com certeza vai novamente nos exibir seu jingle é o candidato Levy Fidelix, pelo eterno partido do aerotrem, o PRTB. Plínio de Arruda concorre pelo antigo partido de Heloísa Helena, o PSOL; e por último,e não menos importante, o candidato Rui Costa Pimenta do PCO.
Surpreendente né? Estão concorrendo nada mais,nada menos do que nove candidatos, e somente um terço deles são noticiados naquilo que deveria ser "O diários das campanhas dos candidatos".
Mas afinal, por que os candidatos mais falados nos telejornais são aqueles que já estiveram de uma forma ou de outra no poder? Será que o meio de comunicação não estaria interessado em alguma coisa que os partidos de direita já lhes dispõem? Essas coisas realmente são discutíveis.
A propaganda tem poder, já sabia os ditadores.
Vamos abrir os olhos e ouvidos àqueles candidatos que não são valorizados pela mídia, vamos realmente ver suas propostas e seu antecedentes.